No plano político temos o Presidente do Governo Regional, Carlos César, no seu melhor:
Defesa dos Açores na boa tradição dos velhos paladinos da autonomia. Mesmo mas barbas, que as não tem, do Presidente da República. Claro, tal como nos movimentos autonómicos dos finais do séc. XIX, a autonomia como patriotismo e, como pano de fundo, a tal ideia da "pátria madrasta". Discursos identitários.
No plano social, a publicação dos resultados do Plano de Intervenção Individual relativo às crianças com medidas de promoção e protecção. Para já, o facto de ser a negligência o principal motivo de aplicação da medida de acolhimento institucional. Nos Açores tal como no continente. Questões culturais, muito provavelmente. Voltaremos ao assunto...
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