Carnaval 2008 .
O mesmo de sempre.
O mesmo de sempre.
No Brasil, o samba-enredo, tem sido lugar privilegiado de circulação de ideias onde se (re)interpretam os mais diversos tópicos do imaginário social nacional. O samba-enredo e seu contexto sociológico específico — o desfile das escolas de samba — são, sem dúvida, focos privilegiados de análise sociológica.
Fiquei, porém, surpreso com a notícia de que uma das escolas de samba proponha como tema para
samba -enredo o Holocaust. Infeliz ideia. Não porque o assunto não deva ser discutido, criticado. Não. Só que o tema é, a meu ver, demasido sério, demasiado vergonhoso para ser motivo de desfile carnavalesco, mesmo no Brasil. Foi proibido. Boa! Neste aspecto, o Brasil não brincou ao carnaval.
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