quinta-feira, 11 de setembro de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
As portas do mar e a renovação política
quinta-feira, 3 de julho de 2008
+ 50 milhões
sábado, 24 de maio de 2008
Bruto da Costa: a ler com atenção
Atenção a esta análise:
"[...] a pobreza é um fenómeno social, não apenas individual: é não ter recursos para participar nos hábitos e costumes da sociedade. Se uma criança pobre não pode vestir-se como os seus colegas, para não ser ridicularizada, mesmo que tenha mais que uma criança em África, sofre de exclusão. O que é preciso para não ser estigmatizado em Portugal é muito mais do que em outros países".
E esta:
"Há uma definição do século XIX, que diz que uma pessoa é pobre quando não tem dinheiro para vestir uma camisa que seja aceitável na sociedade."
"Quando se pensa em pobreza, pensa-se em miséria ou nos sem-abrigo. O pobre, na definição adoptada no estudo, é alguém que não consegue satisfazer de forma regular todas as necessidades básicas, assim consideradas numa sociedade como a nossa. Miséria é uma parte disso."
A escola, sempre a escola:
[...] "o sistema educativo tem que ter condições de acesso e sucesso das crianças provenientes dos meios pobres. O sistema educativo está desenhado à imagem da família média e média alta: métodos pedagógicos, conteúdos escolares, o tipo de apoio que a criança pode ou não ter em casa, dadas as condições de habitação ou o grau de instrução dos pais… Há certos pressupostos de que os pais têm conhecimento para ajudar, de que têm acesso à internet ou a livros de consulta… Às vezes, as crianças não têm sequer um canto para fazer os trabalhos de casa."
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1329698&idCanal=62
A reter, principalmente para quem estuda estes fenómenos. Aguardar a publicação do estudo.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Dia dos Açores
É esta matriz cultural, também mergulhada nas festividades do Divino Espírito Santo, que agita a nossa identidade ao nível dos símbolos e ícones que nos faz diferentes numa globalização cada vez mais igual. É esta identidade que nos dá singularidade, que dá consistência às nossas vivências individuais e colectivas.
É esta singularidade, mergulhada no basalto, rijo, duro e na ondulação, quase mística, das marés e da sismologia que nos talha o carácter, o ser açoriano, o ser ilhéu. É a acorianidade, contra ventos e marés, de Natália de Almeida a Vitorino Nemésio, de Antero de Quental a Dias de Melo de César a Teófilo Braga, de Hintze Ribeiro a Cristóvão de Aguiar, de Aristides Moreira da Mota a Onésimo Teotónio de Almeida e tantos outros.
É a nossa identidade, a nossa singularidade, que nos dá confiança, motivo para, politicamente, afirmarmos a nossa autonomia, o nosso processo autonómico. Sem favores. Foi assim nos movimentos autonómicos do século XIX, na luta contra "a pátria madrasta", em que se lutava pela respeito à nossa terra, pelo direito à diferença, é assim nos tempos actuais e assim será no futuro.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Uma costela antropológica- Maios
domingo, 27 de abril de 2008
Senhor Santo Cristo do Milagres
sexta-feira, 25 de abril de 2008
sábado, 19 de abril de 2008
Congresso
Sem ter grandes estudos que confirmem esta minha teoria, estou profundamente convencido que o partido socialista continua com uma base sociológica de apoio, centrada na classe média, média alta, de carís urbano.
O partido tem, é minha convicção, alguma dificuldade em chegar aos "Açores profundos", predominantemente rural.
É este o grande desafio do PS Açores: alargar a sua base social de apoio. Até porque, como se sabe, a classe média, genéricamente falando, não é segura, oscila conforme as conveniências. Razões de bolso, mesmo.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
4 de abril de 2008 - os 40 anos do assassinato de Martin Luther King
terça-feira, 25 de março de 2008
A professora, a aluna e o telemóvel: uma questão de poder
domingo, 23 de março de 2008
Páscoa 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Guerra do Iraque
sábado, 15 de março de 2008
A propósito da promoção e protecção de crianças e jovens em risco
Apenas 18,4% cessaram o acolhimento regressando ao meio natural de vida.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Força Ministra (2ª)
sábado, 8 de março de 2008
Força Ministra
Então, professores!
E a manifestação de ontem foi um exemplo, se ainda fosse necessário, da necessidade urgente de se fazer algo pela educação em Portugal: professores a olhar para o seu umbigo, com medo das mudanças, sem propostas alternativas.
domingo, 2 de março de 2008
Livro: Pobreza, trabalho e identidade
a problematização da identidade social;
tensão identitária resultante da distância entre as formas como os indivíduos se definem e as formas como os outros os definem, tendo o autor identificado três respostas para a a sua redução: defesa, orgulho e distanciamento;
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Kosovo
Pois é. Aí está mais um novo país na delicada região das Balcãs - Kosovo. Melhor dito: no dia 17 deste mês o Kosovo proclama, de forma unilateral, a sua indepedência da Sérvia.
Após a divisão, a antiga jugoslávia deu origem aos seguntes territórios:
Repúblia da Croácia
República da Bósnia e Herzegovina;
República da Sérvia
República de Monte Negro
República da Eslovénia
República da Macedónia
E Kosovo.
A europa reage de forma cautelosa e a américa parece ver aqui uma oportunidade de limpar a sua imagem no mundo muçulmano.
Etnias
88% albaneses kosovares (1.996.000 – 2.072.000)
8% sérvios (60.000 – 90.000)
2% goranis (41.000 – 57.000)
1,5% arrumanos (também macedo-rumanos) (34.000 – 38.000)
0,5% turcos (17.000 – 19.000)
Religiões
92% muçulmanos
7% ortodoxos sérvios
1% católicos
domingo, 17 de fevereiro de 2008
A propósito da construção social da realidade
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Super Terça Feira
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/234658
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Eleições na América
Carnaval e holocaust
O mesmo de sempre.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
O espelho é a sociedade, que actua como um reflexo. Através deste espelho o indivíduo observa as reacções dos outros perante a sua própria conduta.
Deste modo o indíviduo pode alterar ou manter a sua conduta conforme a reação que obtem, pelo espelho, é negativa ou positiva.